Mas voltando ao preconceito, tenho tanto contra os EUA quanto
com a América do sul. Não faço a menor questão de conhecer Buenos Aires (que
dizem ser igual a cidade europeia... Prefiro as originais, ora!), nem Santiago
do Chile... Montevideu eu conheci e achei um horror.
Mas o motivo deste post que a priori parece arrogante, mas
não tem a menor pretensão de, é que vou, sim, pra Nova York e estou AMARRADAÇA
com a ideia.
Minhas afilhadas talentosas
vão participar de um concurso de sança em NY. Vejam bem, elas saíram de
Fortaleza, dançaram em São Paulo, foram aprovadas e vão à NOVA YORK. É
lóoooooogico que eu tinha que ir! Era a
desculpa que eu precisava para sair da mesmice deliciosa da Europa e respirar
outros ares, outras culturas e adquirir novos aprendizados.
Fazia um tempo já que eu queria voltar à Nova York e é aí
que volta a tal história de que todo o preconceito é burro
Nova York É o centro do mundo. Ela É O CARA no que tange, mercado, atualidades, gastronomia, arte, design, novidades, tecnologia,
novos produtos, novos serviços, diversidade de pessoas, gostos, jeitos, etc. As
coisas acontecem primeiro em Nova York pra depois acontecer no resto do mundo.
O meu problema é que eu gosto mais das coisas que já aconteceram, a história, mas até isso ela tem em seus enormes museus. Sem falar das peças da Broadway que pretendo assistir pelo menos umas quatro.
O meu problema é que eu gosto mais das coisas que já aconteceram, a história, mas até isso ela tem em seus enormes museus. Sem falar das peças da Broadway que pretendo assistir pelo menos umas quatro.
Já estou aqui empolgadíssima com a ideia de ir pra lá e usar
meu visto que tirei pra isso. Tenho certeza absoluta de que vou AMAR a big
Apple.
Portanto, neste blog chamado “Paris, só de ida!” dedico este
post à fascinante Nova York com um
título que pode ser que mude quando eu estiver lá, mas por enquanto fica “Nova
York de ida e volta” J.
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